quarta-feira, 27 de julho de 2022

DEUS VEM À ALMA

 PARA PENSAR HOJE:


"Os seres humanos não são convidados a suspirar por um reino espiritual de formas e satisfações perfeitas. Não se convidam os homens para que a si se ergam, por um supremo ato da vontade, do seu rastejar mundano, para voos para o alto, nas asas de águia, aos <<lugares celestiais>>, onde Deus mora e está pronto a recebê-los. Não; Deus vem à alma, agora, como veio ao mundo em Jesus Cristo. Ele ama apaixonadamente os homens em todos os seus desvios e modos pouco amáveis. O seu amor os segue, cerca-os em todos os escuros recessos da sua perdição e da sua alienação." (MACKAY, John A. A ordem de Deus e a desordem do homem, p 85).

John A. Mackay.



terça-feira, 26 de julho de 2022

A Diaconia e sua busca de identidade entre a teoria e a prática

 A Diaconia e sua busca de identidade entre a teoria e a prática


A Diaconia como disciplina de curso na Universidade é uma disciplina emergente.[1] Ela está deixando de ser secundária para ser primária na grade teológica. Mas, ainda falta muito, diante da baixa intensidade de pesquisa e de publicações.

A ciência teológica tem um grande desafio pela frente, diante da situação em que a Igreja está inserida. Uma situação que pesa mais é o discurso sem a prática. Diante da necessidade de combinar o binômio PREGAÇÃO-PRÁXIS, significa que a pregação tem de andar lado a lado com a prática e a prática com a pregação. Segundo o ensino bíblico-teológico-doutrinário não pode haver vida cristã abstrata.

Perguntas fundamentais para reflexão:

1. Por que buscar identidade entre a teoria e a prática?

2. O que significa ter uma identidade?

3. Para que uma identidade?

4. Qual a base para uma identidade?

1. O porquê da busca de uma identidade se dá em função do exercício da missão cristã, quando esta anuncia a Palavra de Deus de modo integral, abrangente e concreto. Esta é uma preocupação legitimamente bíblica: cuidar do órfão, da viúva, do pobre e do estrangeiro; enfim, do próximo (Cf. Lv 19; 25.35-55; Mt 5, 6 e 7; Lc 10.25-37; 1 Jo 4.7-21...).

2. A identidade é aquilo que identifica a comunidade. É a personalidade visual da comunidade ou do grupo, ou ainda da pessoa, resultante do efeito interativo das características comuns de suas imagens visuais. Ter um a identidade é poder se conectar com todos os campos da existência humana. No livro dos Atos dos Apóstolos é observado que a Igreja Primitiva possuía uma identidade forte diante da sociedade civil (cf. At 2.42-47; 4.32-35).

3. O sentido legítimo de uma identidade é para poder se desenvolver; e se desenvolver com substância e alcance do objetivo para o qual algo foi criado. A diaconia, por exemplo, desenvolvida pela Igreja, mostrará a sua verdadeira face, uma vez que ela foi estabelecida pelo Senhor para ser o sal da terra e a luz do mundo.

4. O fundamento para a identidade legítima da Igreja em sua práxis diaconal é toda a vida de Jesus Cristo. Jesus é o Deus que se humanizou. Isso quer dizer que ele se tornou como um de nós seres humanos (Fp 2.5-11). Ele deu a sua vida pelas pessoas; ele não se olvidou enquanto Deus Missionário e apaixonado, de sua criação. Assim, a Igreja que é o seu corpo na terra tem uma missão relevante.

A identificação[2] é o processo pelo qual o indivíduo se liga a outra pessoa, ou a um grupo de pessoas ou a objetos. O indivíduo se assemelha a alguém, no pensamento ou no comportamento, através da integração de uma imagem em seu próprio eu.

Os membros do Corpo de Cristo têm uma identificação com o próprio Cristo que é seu fundamento. Essa identificação tem a ver com o novo ser formado do mais íntimo da ação misericordiosa do Senhor (2 Co 5.17). Por isso não pode escapar de ser aquilo que deve ser, segundo o que foi operado de novo.

Uma identidade que necessita ser qualificada pela teoria e pela prática

Na sociedade em que vivemos há uma cultura que despreza o trabalho manual em benefício das tarefas intelectuais e religiosas.[3] Com a modernidade veio a secularização, que teima em persistir na exaltação do “espiritual” e no profundo desprezo pelo “material”. Esta postura é antibíblica.

O dualismo “espiritual” e “material”, “sagrado” e “profano” entrou na vida dos evangélicos brasileiros através de uma espiritualidade dicotomizada que, embora seja aceita como evangélica, é verdadeiramente grega e medieval. E, isto provoca constantes desvios no modo de crer e de viver a mensagem cristã.

Este dualismo enfatiza ao extremo o “espiritual”, esvaziando e empobrecendo em demasia a missão integral da Igreja, reduzindo-a à tarefa evangelizadora. O corpo humano, corpo material, é colocado apenas como muleta do espírito e, às vezes, muleta descartável.[4]

Diante do exposto, é necessário resgatar o verdadeiro sentido da antropologia bíblica, que de nenhum modo ensina o conceito de que o corpo é um impedimento inútil e um estorvo para o desenvolvimento pleno da alma, que por isso deve eliminar-se na primeira oportunidade. É importante observar que a antropologia bíblica jamais induz a desdenhar ou a maltratar o corpo. No trono do juízo, por exemplo, todos serão recompensados pelas ações feitas no corpo. Neste caso o corpo provê os meios pelos quais podem expressar-se os valores morais e espirituais inerentes à alma.

O sentido da Diaconia buscar a sua identidade entre a teoria e a prática, mostra que a vida cristã deve fundar-se nessa antropologia bíblica que concebe a vida humana integral e não dividida entre o “material” e o “espiritual”. Isto é fundamental tanto para o gozo e exercício da salvação quanto para a vida depois da morte.

Compromissos

É tempo de haverem visões amplas, radicais e profundas. É chegado o tempo de ser vivenciada uma espiritualidade incessante e transparente cuja consequência inevitável sejam compromissos vitais com o senhorio de Cristo e, ao mesmo tempo, com as necessidades humanas em todos os níveis.[5]

1. Compromisso de uma vida integral – Vida integral é aquela vida vivida inteiramente sob o senhorio de Jesus Cristo, na totalidade de suas dimensões: sejam as da interioridade ou corporalidade; da vida afetiva ou intelectiva; da vontade ou do estilo de vida; dos valores ou das motivações mais profundas; da vida familiar ou da vida profissional.

2. Compromisso de um ministério integral – Enfatiza-se a necessidade de um ministério nascido e colocado integralmente a serviço do Senhor da Igreja. O enfoque não se refere apenas à questão do tempo parcial ou integral. Mas, já demonstra as prioridades na vida de um cristão ou de uma cristã. Assim, uma comunidade cristã caminha na direção de uma existência terapêutica, lugar de conforto, de consolo, de cura, de repouso, de reflexão, de tomada de decisões, de sonhos e de utopias; lugar de acolhe-recolhe e, depois, devolve para a vida com inspiração e esperança de um novo recomeçar.

3. Compromisso com um mundo integral – A proposta de uma busca de identidade entre a teoria e a prática tem o objetivo de haver um envolvimento com a massa da sociedade e uma aproximação dos desprezados, explorados e desumanizados. É tempo de realizar um ministério integral e humanizador, de diminuir as distâncias, de destruir as barreiras, de humanizar a dor, de curar os sofrimentos, de recuperar a crença em Deus Pai e nas pessoas de boa vontade. É preciso assumir que essa missão integral tem caráter universal.

Motivações para a Diaconia

Uma leitura atenta do Evangelho mostra que Deus não está interessado somente no que fazemos, mas especialmente no porquê o fazemos. Isto quer dizer que a motivação é tão importante ou mais importante do que a ação.[6]

Ø Motivações erradas: o sentimento de culpa; a competição com outras igrejas; o empreguismo; o ativismo impensado; o modismo; a utilização da ação social como simples isca evangelística; a manipulação política; a ocupação de espaços ociosos ...

Ø Motivações corretas: a imitação do Cristo encarnado; a determinação de servir a Cristo através da diaconia; a identificação com as pessoas; o ato de servir a Deus juntos aos necessitados.

Para reflexão: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.5-7).

Rev. Nelson Celio de Mesquita Rocha
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[1] Cf. NETO, Rodolfo Gaede. A Diaconia de Jesus: uma contribuição para a fundamentação teológica da diaconia na América Latina. São Leopoldo: Sinodal: Centro de Estudos Bíblicos; São Paulo: Paulus Editora, pp. 13 ss.

[2] LIMA, Leonardo Pereira. Dicionário de Psicologia Prática, Vol. II. São Paulo: Honor Editorial, 1970, pp. 293-294.

[3] FIGUEIRÊDO, Adiel Tito de. Diaconia ou Promoção Humana. São Paulo: Pendão Real, 1997, p. 47.

[4] Cf. Ibid.

[5] FIGUEIRÊDO, Adiel Tito de. Diaconia ou Promoção Humana, p. 53 ss.

[6] Ibid., p. 55 ss.

A dimensão profética da Diaconia

 A dimensão profética da Diaconia


“... E contando com a simpatia de todo o povo.” (At 2.47)

O fundamento da missão diaconal da Igreja é Jesus Cristo. Jesus não somente anunciou a boa nova do Reino, mas a concretizou em sua vida, em suas palavras e gestos.
Ao mesmo tempo em que Jesus anunciava o Reino, já o antecipava de forma concreta na história, começando pelos mais desamparados (Lucas 7.22).

Analogamente, a Igreja tem a tarefa de prolongar a esperança proclamada por Jesus, ao mesmo tempo em que realiza “em gestos de libertação da opressão, de solidariedade para com os fracos, e de reativação de todas as energias de bondade e superação do egoísmo”.

1. A voz que se perpetua na estrutura sócio-político-religiosa

Como pessoas pertencentes à sociedade, ninguém pode viver isolado de outros. Fazemos parte de muitas redes sociais, desde a infância e a vizinhança até realidades mais amplas, como a sociedade brasileira.
Cremos que Deus nos criou como cidadãos participantes e corresponsáveis pelo bem de todos. A fé cristã não rejeita a sociedade como um espaço marcado pelo pecado; ao contrário, vê nela uma oportunidade para formar relações boas e justas entre as pessoas.
A Sociologia é a ciência que estuda o convívio e as instituições sociais, confirma que a sociedade é constituída por pessoas, por seus valores e sonhos. Às vezes, são mais marcantes os ideais que promovem a dignidade humana; outras vezes, destacam-se os interesses particulares e o egoísmo na construção da sociedade.
As questões sociais mais prementes são: saúde, moradia, alimentação, emprego, dinheiro. Todos estes determinam o lugar de cada pessoa na sociedade, e qualquer mudança que leve em consideração a libertação implica transformações destas condições.
Junto à caminhada em favor de uma melhor sociedade, acha-se a Igreja. A Igreja tem muito para colaborar com a sociedade, através de sua diaconia. As questões sociais são desafios para a Igreja de Jesus Cristo. O que concretiza a ação diaconal é que sempre deve partir do amor, amor que inclui, que acolhe e que busca comunidade – Koinonia.
A comunhão é outro sinal visível que a diaconia traz embutida no momento da atuação. A Igreja não quer substituir a sociedade, mas, ao contrário, ela quer colaborar na sociedade e com a sociedade. A Igreja faz parte do contexto maior que é a sociedade e, em conjunto, quer trabalhar para o bem comum.
A diaconia está a serviço da vida e quer aliados para levar a tarefa adiante. Levar a tarefa adiante através de uma ação profética de uma palavra sempre consciente, doutrinária e objetiva em favor da vida.
A sociologia diaconal olha para fora da Igreja, vê os necessitados, coloca-se ao lado e colabora para a formação da comunidade. Esse olhar tem a ver com a reflexão sobre a situação das pessoas, como a realidade e com o diálogo com outros saberes.
O diálogo interdisciplinar é necessário. O diálogo interdisciplinar e o conhecimento adquirido são aliados para conhecer melhor a realidade e as pessoas para, a partir delas, construir em conjunto uma comunidade que ensaia a vivência da graça, que busca concretizar o evangelho através da luta por mais justiça, pela busca por cidadania e direitos iguais para todas as pessoas.

2. A força da proclamação que alcança a todos sem distinção

Em 1 Coríntios 13.13, o apóstolo Paulo afirma com muita precisão:

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor: porém destes três, o maior é o amor”.

Em todas as sociedades e grupos existem valores. Esses valores têm uma função muito importante, pois fundamentam a compreensão do que é certo, bom e importante a fazer. Assim é também para os cristãos:

Amor, serviço, ajuda solidária e esperança são alguns valores que marcam o nosso entendimento do que é vida cristã.

A estrutura social privilegia o individualismo, as relações de interesse, a ascensão social e o cotidiano. Adia sempre, os sonhos do indivíduo. Há todo o tipo de competitividade e busca por poder, que vem marcado por preconceitos, autoritarismo e luta dogmática. Nem sempre esses elementos aparecem de uma forma clara. Normalmente vêm mascarados, sem jamais dar espaço para o questionamento. Também no mundo eclesiástico estes valores têm lugar – às vezes acontece uma distância entre o discurso e a prática.
A força da proclamação que alcança a todos é o amor. O amor não tem cor, nem idade, classe social ou econômica. Amar é colocar-se ao lado, ajudar onde houver necessidade, não deixar o preconceito tomar conta, integrar a pessoa na comunidade. O amor não é fardo, não usa máscara, não é somente uma boa ação. Este verbo AMAR vai muito mais além do que boas ações. Amar tem a ver com Cristo, com seus ensinamentos.
O Evangelho nos ensina que devemos amar – amar a Deus e ao próximo. Amar é mandamento divino (Mateus 5.43-48). O amor é a substância profética que marca a vida eclesial, a Igreja, como corpo de Cristo, como Povo de Deus.
Essa força que alcança a todos é mais bela forma de marcar a vida cristã, pois como se expressa João em sua Primeira Epístola 3.14:

“Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos...” Aquele que ama não assassina, não encolhe a mão, não fecha o coração, não ama somente de palavra (1 Jo 3.14-18).

O Espírito de Deus capacita para o exercício do amor. Todas as pessoas podem servir. Neste caminho não há receitas. É preciso arriscar – é uma aventura de fé.

3. A ação libertadora com dimensão holística

A compreensão holística do ser humano tem por natureza concebê-lo em sua totalidade:
corpo e espírito, indivíduo e sociedade, pessoa e cosmos, tempo e eternidade. É nessa totalidade que o ser humano é alcançado pelo evento salvífico da morte e ressurreição de Jesus Cristo e lhe é dado acesso à verdadeira plenitude humana. Cristo assume a existência humana em todas as dimensões.
Essa declaração é importante por fazer frente à dicotomia entre corpo e espírito, abrindo, assim, caminho para o comprometimento integral da Igreja também com as necessidades corporais das pessoas.
A compreensão da salvação concebe–a como sendo a comunhão do ser humano com Deus e dos seres humanos entre si. Por isso, a salvação é também uma realidade intra-histórica. Ao alcançar concretamente as relações humanas neste mundo, a mensagem da salvação orienta, transforma e leva a história à sua plenitude.
Uma postura cristã com esse perfil pode apresentar uma cosmovisão de um mundo otimista, contra um enfoque pessimista que favorece uma atitude de fuga diante dos problemas sócio-políticos. Numa concepção positiva, as preocupações em torno da injustiça social são vistas como desafio para a fé; tenta-se conciliar a fé e o mundo e facilitar uma atitude de compromisso em relação à luta pela libertação de estruturas opressoras que impedem o ser humano de viver com dignidade.
Diante de uma postura que incida em ação sempre libertadora, alcançando o ser humano de modo integral, faz que a Igreja se compreenda e se desenvolva como sua voz e postura profética na sociedade, tendo a legítima compreensão da encarnação. A Palavra de Deus não é uma palavra que fala sobre Deus e sobre o ser humano, unicamente, mas que esta se faz carne. A Palavra de Deus chega a nós através da história humana. Deus revela o mistério da sua pessoa na história. Por isso, a história humana é o lugar do nosso encontro com Deus, através de Cristo.

A compreensão da caridade – a partir de Mateus 25.31-46 – faz-se destacar três aspectos:

1. A comunhão e a fraternidade como sentido último da existência humana;
2. A insistência em um amor que se dá em gestos concretos, acentuando a primazia do “fazer” sobre o        simples “saber”;
3. A revelação da necessária mediação humana para chegar ao Senhor.

  • A Igreja de Jesus Cristo tem uma grande responsabilidade: cuidar do mundo, pois é o seu espaço de atuação missionária.
  • E, com gestos de caridade, de amor, pode criar nova possibilidade do ser humano conhecer o plano de redenção que está em
  • Jesus Cristo, a Palavra que se fez carne e habitou entre nós.
  • A ação libertadora que está em Cristo, pregada pela Igreja, alcança o ser humano de modo integral. Assim, todo dicotomismo cai por terra.
Rev. Nelson Celio de Mesquita Rocha

sábado, 23 de julho de 2022

A BÍBLIA - LIVRO PRECIOSO

 A BÍBLIA - LIVRO PRECIOSO 

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Rev. Nelson Celio de Mesquita Rocha

I

Há muitos livros escritos no mundo,
Escritos e publicados  para divertir e para ensinar;
Como a Bíblia não existe,
Que na alma pode penetrar.

II

A Bíblia é Livro tão precioso,
Fala da Graça de Deus;
Do seu amor pelos homens;
E do perdão dos pecados seus.

III

É Livro tão combatido,
Por pessoas sem temor;
Que não conhecem a Jesus,
Como Senhor e Salvador.

IV

Quanto mais é combatido,
Propaga-se mais o seu ensino;
Todos podem aprender a sua mensagem,
Do maior ao pequenino.

V

Contém 66 Livros
39 no Antigo e 27 no Novo, Testamentos;
Escritos inspirados por Deus,
Em todos os seus momentos.

VI

O Antigo Testamento,
Fala de Deus e Sua Criação;
Do Seu Povo e Sua História,
E da promessa de redenção.

VII

Quanto ao Novo Testamento,
Fala da vinda do Messias,
Sua vida, morte e sua poderosa ressurreição;
Da História da Igreja e também das Profecias.

VIII

Duas línguas marcaram os escritos,
O Antigo Testamento foi o hebraico;
Um pouco também de um dialeto,
Conhecido como Aramaico.

XIX

A outra língua foi o grego,
Muito rica e universal;
Sendo composto o Novo Testamento,
Conhecido como tal.

X

Preciosa é a Bíblia Sagrada,
Não deixe de de estudar
Pois ensina toda vida,
A Deus e ao próximo amar.